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FOTOS DA ESCOLA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Tudo que eu devia saber Aprendi no Jardim de Infância Robert Fulghum A maioria das coisas que eu realmente precisava aprender sobre como viver, fazer e ser, eu aprendi no Jardim de Infância. Sapiência não se encontrava no topo da montanha das escolas de pós-graduação, mas no pátio do jardim. Essas são as coisas que aprendi: compartilhar todas as coisas; “jogue limpo” e não bata nos colegas. Não pegue nada que não seja seu; limpe a bagunça que você fez. Coloque tudo de volta nos seus lugares. Peça desculpas quando você magoar alguém. Sempre dê a descarga e lave as mãos, sobretudo, antes das refeições. Viva uma vida equilibrada: além de trabalhar, desenhe, pinte, cante e dance um pouco todos os dias. Lembre-se também de que leite frio e biscoitos fresquinhos podem ser bons para você. Tire uma soneca à tarde e, quando sair às ruas, cuidado com o trânsito, dêem as mãos e permaneçam juntos. Cultive a imaginação. Lembre-se da semente de feijão que a professora colocava no vaso de água. As raízes cresciam para baixo e as folhas para cima e ninguém sabia explicar por quê. Nós somos parecidos. Os peixinhos do aquário, os passarinhos da gaiola, as sementes do feijão, todos morrem também. Recorde-se do grande e melhor conselho da época: Olhe! Olhe ao seu redor! Tudo o que você precisa saber está aí a sua volta. As regras de ouro: paz, amor, ecologia e uma vida saudável. Imagine como o mundo seria melhor se todos tivessem um lanchinho com leite e biscoitos às 3 da tarde e, em seguida tirassem uma soneca. Imagine se fosse política nacional que todos os cidadãos tivessem que limpar a sua própria bagunça e colocar as coisas de volta em seus lugares. Imagine se todos dessem as mãos e permanecessem juntos.

domingo, 9 de outubro de 2011

Feliz dia dos professores!

Trago-te um recado de muita gente. Houve gente que praticou uma boa ação, Manda dizer-te que foi porque Teu exemplo convenceu. Houve alguém que venceu na vida, E manda dizer-te que foi porque Tuas lições permaneceram E houve mais alguém que superou a dor, E manda dizer-te que foi a lembrança De tua coragem que ajudou. Por isso que és importante... O teu trabalho é o mais nobre, De ti nasce a razão e o progresso. A união e a harmonia de um povo! E agora... Sorria!! Esqueça o cansaço e a preocupação, Porque há muita gente pedindo a Deus Para que você seja muito Feliz!!! Parabéns pelo seu dia!!!!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Pais Maus
“Um dia quando os meus filhos forem crescidos o
suficiente para entenderem a lógica que motiva
os pais e mães, eu hei de dizer a eles:
- Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão,
com quem vão e a que horas regressarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado
em silêncio e fazer com que vocês soubessem
que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar
os rebuçados que tiraram do supermercado
ou revistas do jornaleiro, e dizer ao dono:
- “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé,
junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam
o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los ver
além do amor que eu sentia por vocês, o
desapontamento e também as lágrimas
nos meus olhos. Eu os amei o suficiente para
deixá-los assumir a responsabilidade das suas
ações, mesmo quando as penalidades eram
tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente
para lhes dizer
"NÃO "
quando eu sabia que vocês poderiam me odiar
por isso (e em alguns momentos até odiaram).
Estas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... Porque, no final,
vocês venceram também!
E qualquer dia, quando os meus netos forem
crescidos o suficiente para entender a lógica
que motiva os pais e mães; quando eles perguntarem
se os seus pais eram maus, os meus filhos vão dizer:
- “Sim, os nossos pais eram maus.
Eram os piores do mundo...
As outras crianças comiam doces no café e
nós só tinhamos que comer cereais, ovos, torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam
batatas fritas e sorvetes no almoço e
nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne,
legumes e frutas. Nossos pais tinham que saber
quem eram os nossos amigos e o que
nós fazíamos com eles.
“Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair,
mesmo que demorássemos apenas
uma hora ou menos.
Nossos pais insistiam sempre conosco para
que lhes disséssemos sempre a verdade e
apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, eles conseguiam
até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata”!
“Nossos pais não deixavam os nossos amigos
tocarem a buzina para que saíssemos;
tinham que subir, bater à porta, para que
os nossos pais os conhecessem.
Enquanto todos podiam voltar tarde da noite
com 12 anos, tivemos que esperar pelo
menos 16 para chegar um pouco mais tarde,
e aqueles chatos levantavam para saber se
a festa foi boa.
(só para verem como estávamos ao voltar)”.
“Por causa dos nossos pais, nós perdemos
imensas experiências na adolescência.
Nenhum de nós esteve envolvido com drogas,
em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade,
nem fomos presos por nenhum crime”.
“FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!”
Agora que já somos adultos, honestos e educados,
estamos fazendo o melhor para sermos
“PAIS MAUS”
como eles foram.
EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO
DE HOJE:
NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES